Eu também! Essas duas palavras simples e poderosas têm se espalhado pelo mundo nos últimos anos como um movimento de solidariedade contra a violência sexual e o assédio. O “me too” começou como um hashtag nas redes sociais em 2017, mas logo se tornou mais do que isso. O movimento “me too” encoraja as pessoas a compartilharem suas histórias de abuso ou assédio sexual para promover a conscientização e a mudança. No entanto, saber que tantas pessoas compartilham experiências semelhantes pode ser uma fonte de conforto ou de desespero. Para muitas pessoas, falar sobre sua experiência pode ser assustador e doloroso. O movimento “me too” pode ser visto como um passo importante na direção certa, mas ainda há muito trabalho a ser feito. É essencial que a cultura do estupro e a falta de respeito e consentimento por parte dos perpetradores sejam abordados com vigor. Com o tempo, a linguagem em torno do “me too” se expandiu para incluir uma ampla gama de violência e opressão, incluindo a violência de gênero, a marginalização e a discriminação. Em última análise, o movimento "me too" visa a justiça e a igualdade de direitos para todos, independentemente do gênero, raça ou classe social. O “me too” é uma chamada à ação para criar um mundo melhor, mais justo e mais inclusivo, onde todas as pessoas possam ser seguras e respeitadas. Eu também acredito nesta visão e me comprometo a ajudar no que for preciso para alcançá-la.